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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O Dilema das Resoluções de Ano Novo…




É fato. A terra completa uma volta em torno do sol e contamos mais um ano.

Como um novo livro, recebido com páginas em branco, aguardando o reescrever de uma nova história... E repensamos nossos planos para – desta vez – fazer dar certo.

Adotar um estilo de vida saudável, preparar as coisas com antecedência, lembrar dos aniversários dos amigos, se dedicar em determinado estudo, levar a sério o momento devocional e por aí vai...

O grande problema é que, exceto alguns raros seres humanos que podem chegar ao fim do ano com uma lista de OK’s diante das metas propostas, a maior parte dos mortais se frustra ao relembrar os compromissos assumidos consigo mesmo e perceber que duraram tanto quanto a vida de uma borboleta.

Tenho pensado muito sobre isso... O que leva algumas pessoas a ir até o fim em seus alvos? Como é que alguns conseguem se manter motivados em seus propósitos ao ponto de alcançar seus objetivos para o ano e para a vida?

Estou lendo algumas coisas sobre isso. Rick Warren fala, num artigo sobre “Como se manter motivado” algumas coisas como colocar os planos no papel, fracionar em etapas e outras coisas que já conhecemos, mas entre uma delas uma me chamou a atenção: Comece a tarefa, goste ou não dela.

Creio que uma das maiores pestes da atualidade se resume no slogan “Siga o seu coração”. Cada vez mais as pessoas decidem fazer tão somente o que sentem vontade. O que o coração manda.

Para quem acha que Deus sabe o que diz, a teoria que Ele defende é exatamente oposta: o coração é enganoso mais do que todas as coisas! (Jeremias 17:9) O grande problema em fazer o que o coração manda é que pode ser prazeroso por algum tempo, mas geralmente, em longo prazo, as consequências não são tão boas.

É aí que entra a disciplina. Fazer o que precisa ser feito, independente de estar com vontade ou não. Acho um bom resumo o que o próprio Warren diz: Pessoas bem-sucedidas desenvolvem o hábito de fazer coisas que as pessoas mal-sucedidas não gostam de fazer.”

Diria que esse é o princípio que fundamenta o amor. Mas aí já é outro assunto J

Enfim... Que Deus nos ajude a ter persistência em causar as mudanças que descobrimos ser necessárias para crescer.

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