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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Deixar vir...


Despertar... 
Reunir forças para abrir os olhos para a realidade.
O sonho acabou.
A dor de desapegar-se de toda a doçura e acalento que ele trazia.
A luz do sol entra suave pela janela...
É manhã.
Ouço o farfalhar das folhas ao balanço da brisa.
Folhas... Ainda sonho ou já despertei?
Confusão...
Medo de me alegrar com o que não é.
Perder o que não se tem...
A luta entre estar segura e estar vulnerável.

Um instante! Eu me lembro agora.  
E a confusão vai dando espaço à alegria que a verdade traz.
Tomo coragem e caminho devagar. Afasto a cortina.
Sorrio.
Um campo repleto de flores belas e perfumadas.
O sonho é verdade e me sorri.

O sublime momento em que os braços se abrem...
E lentamente deixam vir o que é seu.
O coração não voa mais. Pertence.


Despertar...

É o começo de um novo dia.



quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A doçura do verdadeiro amor...

Livros são mesmo uma maravilha sem fim!
Nesta semana, descobrindo os livros que meus pais trouxeram da última conferência em que participaram, encontrei mais um achado lindo!!
Chama-se Palavras de Amor, de Michael Haykin com Victoria Haykin.


Embora a princípio pareça algo muito água com açúcar, na verdade contém preciosas palavras!
Grandes homens que marcaram a história do Cristianismo aparecem neste livretinho expressando um verdadeiro, profundo e sólido amor por suas esposas e algumas delas por eles também.


Entre elas encontrei as cartas de Samuel Pearce e achei tão lindo ver tanto carinho e amor sendo expressados  mesmo depois de anos de casamento, renovando minha certeza de que o amor que nasce no Senhor pode sim ser lindo e terno, não importa quanto tempo passe.


Trechinhos de duas dessas cartas aqui:


De Samuel Pearce para Sarah Pearce


Londres, 7 de setembro de 1795


... A cada dia que passa, não somente aumenta minha ternura por ti, como também meu apreço. Como o meu chamado me leva a conviver com muitas pessoas, em todas as classes sociais, diariamente tenho oportunidades para observar o temperamento humano e, depois de tudo quanto tenho visto e pensado, tanto o meu julgamento quanto minhas afeições ainda comprovam que, para mim, tu és a melhor dentre as mulheres. Já estamos unidos há muito tempo pelos laços conjugais para permitirmos que haja desconfiança de adulação em nossa correspondência ou em nossa conversa... Estou contando os dias em que espero poder me alegrar novamente em tua amada companhia.


Dublin, 24 de junho de 1796


... De minha parte, comparo esta carta a um tipo de galanteio, o qual me é mais agradável do que um galanteio costuma ser, devido à certeza de sucesso e por saber que minha amada noiva é muito melhor do que eu esperava. Hoje, o meu desejo de conquistar o teu coração não é menor do que quando pedi a tua mão. E a certeza de possuir-te não tem diminuído o prazer da expectativa de chamar-te minha, quando nos encontrarmos novamente... Oh, nossa preciosa lareira! Poderemos sentar bem juntinhos e estar a sós novamente. Espero que não demore muito até que eu possa desfrutar essa felicidade de novo. 
                                                   ***
Lindo, não?

quinta-feira, 15 de setembro de 2011


Quanto mais percebo a Graça transbordando e tornando meu caminho mais belo, 

mais sinto necessidade dela para saber como andar cada passo.
A mesma Graça que torna tudo tão leve, 
traz consigo um peso que só pode ser retirado quando nos voltamos a ela
 e reconhecemos que só por ela somos capazes de desfrutar
a liberdade que ela mesma oferece.

domingo, 31 de julho de 2011

Eu vou!!!

Finalmente em casa....
Malas desfeitas, tudo pronto para amanhã voltar à rotina.
Mas COM CERTEZA não volto a mesma. E COM CERTEZA minha rotina não será a mesma. 

Porque eu não nasci para viver assim... Só pensando em mim.
Não nasci para investir minha vida em carreira, progresso...
Nem pra correr atrás de status, riquezas, sucesso.

Eu já sabia. 
Meu coração já ardia por muito mais.

Que farei eu dos bens, das palmas e elogios... 
quando deste mundo já não mais eu for?
Que valor terão essas coisas quando eu fitar os olhos do meu Senhor?

Cansei desse nosso "ser igreja" para nós mesmos.
Cansei das canções, estudos e programações que só nós desfrutamos.

Não sei onde, como, nem com quem.
Sei que parada não fico.
Estou saindo do meu comodismo.
Seguindo a voz que chama a ir além.

Porque eu não nasci para viver assim, só pensando em mim.
Nasci para viver Por Ele e Para Ele.
"A quem enviarei?"
Eu vou, Senhor. Pode mandar que eu vou.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Como se cultiva uma flor rara...

Ela é cara porque é rara...
Ela é rara porque não é daqui..
Ela é almejada porque é linda!

É frágil em sua aparente força...
É incomum em sua especial beleza!

Requer paciência cuidar dela.
Requer cuidado mantê-la.
- "Mas graça das graças é não desistir nunca."

Retire os bulbos da terra
- "o essencial é invisível aos olhos"
Limpe-os delicadamente... Cerdas macias...
- "nunca é cedo para uma gentileza"
Deixe-os em local fresco e arejado
até que se passem três meses...
Não os deixe molhar!
- "e antes, e com tal zelo, e sempre e tanto..."

Passado esse tempo, plante-os em um vaso;
terra vegetal umedecida,
mas não deixe que se molhem!
- "não há sucesso sem entrega e dedicação"

Embrulhe o vaso com filme plástico
- "O carinho é responsável por nove-décimos de qualquer felicidade sólida..."
Agora guarde o vaso na geladeira por seis meses...
- "A paciência é a arte de esperar."

Depois dessa temporada, retire a planta...
Leve-a a um local fresco e iluminado por mais dois meses...
E novamente embrulhada,
ela retorna à geladeira para mais seis meses morar...
- "O que vale a pena possuir, vale a pena esperar."

Leve-a, por fim, a um lugar iluminado...
Espere um pouquinho e ela florecerá.

E se não florescer... Ainda assim ela será para você a mais bela de todas!!!
- "Foi o tempo que dedicaste à ela que a fez tão importante"

E não importa como ela seja ou como retribua seu esforço...
Você saberá que vai muito além de receber o que desejava...
"Tudo sofre. Tudo crê. Tudo espera. Tudo suporta. Jamais acaba"

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Deixar ir...



Despertar... 
Reunir forças para abrir os olhos...
O sonho acabou.
A dor de desapegar-se de toda a doçura e acalento que ele trazia.
A luz do sol entra suave pela janela...
O sol brilha.
E a dor vai dando espaço à paz que a verdade traz.
E a flor de poucas pétalas e cores pálidas se torna preciosa e linda.
Muito mais do que o campo repleto de flores belas e perfumadas.
Porque ao contrário deste, ela existe. 
É real.
O sublime momento em que as mãos se abrem...
E lentamente deixam ir o que nunca se teve.
O coração já não pesa mais.
Liberdade.


Despertar...
É o começo um novo dia.

sábado, 4 de junho de 2011

O terrível medo de falar a verdade...

Estamos vivendo dias que exigem uma posição pessoal.
Hoje parei para pensar no quanto eu ando sem medo de falar o que penso ultimamente.
Acho que estudar a bíblia e conviver com algumas pessoas diretas me tem feito repensar isso.

A verdade é tão importante!! Tão necessária!!
Por que não dizê-la? Por que evitá-la?
Eu sempre evitei por dois medos: o medo de magoar as pessoas e o medo de perder a amizade...

Mas chega um dia que a gente cresce e começa a ver a vida como ela é.

Nesse momento olho para os meus erros e me pergunto (como já disse em outro post) quem são as pessoas que tenho na minha vida que me amam o suficiente para me dizer que estou errada.
Eu não gosto de ouvir críticas. É uma luta aprender a lidar com isso. Eu choro, eu sou teimosa. 
Mas depois eu penso e reconheço.
E mais do que nunca quero estar cercada dessas pessoas que têm a capacidade de olhar nos meus olhos e ser duras comigo. Porque são essas pessoas que me fazem crescer e aprender.
Não aquelas que falam pelas costas ou que simplesmente não falam e me deixam lá, errando.

Agora, se eu quero isso para mim, porque não vou querer para os outros?
Porque ter medo de magoar as pessoas que amo ao ponto de não dizer a verdade a elas?
Já dizia o sábio Salomão:
"Leais são as feridas feitas pelo que ama, mas os beijos de quem odeia são enganosos" Pv. 27:6
E já dizia o sábio Paulo:
"O amor.. Não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade" I Coríntios 13:6

Agora... Não vamos enaltecer a importância de falar a verdade deixando de lado o como a verdade deve ser dita. Se minha motivação para falar a verdade é o amor, minha forma de falar deve demonstrar isso. 


E quanto ao outro medo, o medo de perder a amizade da pessoa...

Bom, um dia também você percebe que as pessoas não ficam na vida da gente pra sempre.
Você percebe que o tempo passou e as pessoas que você tinha medo de perder por falar a verdade, você perdeu por qualquer outro motivo. Com o tempo deixaram de ter interesse em você e se foram pelo seu caminho.
E você fica com aqueles poucos que te amam como você é.

Então, no fim das contas, por que querer ser amigo de todo mundo?
Por que querer ser amigo de alguém que não sabe o valor das opiniões contraditórias? Alguém que não sabe como é medíocre se envolver apenas com quem pensa como você? Alguém que não sabe concordar apesar das divergências?
O contexto é outro, mas a resposta é clara:
"Porventura andarão dois juntos se não houver entre eles acordo?" Amós 3:3 

Por isso, hoje eu falo mais o que eu penso que precisa ser dito.
E concordo tanto com as palavras do escritor angolano:

"Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência,
minha alma tem pressa...
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana,
muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com
triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade,
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!"


(trecho de "O valioso tempo dos maduros - Mário de Andrade")


quarta-feira, 30 de março de 2011

O desafio de errar

Seja isso Pragmatismo ou não, o fato é que meus aprendizados grandes de verdade acontecem naquilo que eu vivo, aquilo que transforma minha forma de ver o mundo e a vida.

Foi assim que se tornou tão marcante para mim o dia em que aprendi sobre o orgulho.
Era um acampamento de jovens. O tema era "Quebrantamento" e fui com aquela ideia de que ia ouvir "mais do mesmo". Mas não foi.

Naqueles dias ouvi sobre a diferença entre um coração quebrantado e um coração orgulhoso.
E fiquei absurdada!
Eu sempre achei que tinha várias coisas para mudar, mas nunca pensei que orgulho fosse uma delas.
Voltei daquele acampamento arrasada. Não tinha nem ânimo para contar para os meus pais como foi. Estava no chão, absurdada por me olhar no espelho e descobrir que não era a pessoa que por tantos anos julguei ser.

Cresci dentro de um Seminário... Aos dez anos já estudava junto com os alunos "grandes" que moravam lá. Aprendi a dar aula nas aulas de Geografia Bíblica e Pedagogia, em que a gente ia lá para frente falar sobre o conteúdo antes que a professora ensinasse.
Não tinha TV, comia livros! Lia até lavando louça.
Sobre a escola, a regra em casa era clara: "nove é bom, mas a nota máxima é dez."
Paraná, educação puxada, com incentivo gigante à leitura, poesia, teatro...
E muita grama pra correr, muita árvore para subir, muita fruta para comer..
E com as crianças, filhos dos outros alunos e professores, aprendi a gostar de criança. E a gostar de ensinar.

Depois, aos quatorze, veio a igreja.
E ser filha de pastor é uma coisa do outro mundo! Não sou daquelas que reclama da pressão de ter que fazer tudo certo e tals... Eu gostava de ser certinha, ser exemplo, ser a melhor aluna da classe... Nunca me foi um peso isso.
Mas é fato:  antes de ser qualquer coisa, aos olhos das pessoas, você é "a filha do pastor", o ser que não está sujeito às falhas e problemas dos outros mortais.

E assim, desde cedo já dava aulas na igreja e tocava teclado. Ensaiar o coral, organizar programações especiais, eventos, projetos de férias... Igreja pequena é uma beleza para quem quer desenvolver múltiplas habilidades (o que muitas vezes se torna um fardo pesadíssimo de se carregar).

O fato é que desde cedo aprendi a estar na frente, fazendo as coisas acontecer.
E quanto mais estuda, aprende e pratica, melhor a gente fica naquilo que faz, e menos as pessoas questionam suas atitudes. Mesmo quando não concordam... Mesmo quando você está errada.

Mesmo no meu serviço, onde trabalhei por quase oito anos, foi assim. Tive excelentes chefes e colegas de trabalho que logo de cara me ensinavam tudo o que podiam e eu aprendia. Não demorou para entender todo o funcionamento da prefeitura e saber fazer meu trabalho bem feito e ser a "funcionária eficiente" que muita gente queria no seu setor.
 
Foi assim que desenvolvi meu orgulho em muitas áreas da minha vida. E foi nesse estágio que fui duramente confrontada com a realidade de que o orgulho dominava meu coração. E comecei a querer muito ser diferente.
E foi assim que comecei a sentir falta de ser só uma pessoa normal...
Vontade de ir para um evento e não ser responsável por nada a não ser participar, ouvir, aprender...
Vontade de ser liderada... Ter alguém que te cobra, questiona suas falas, diz que é melhor não fazer assim.

Mas então... Quando isso acontece, tudo muda! E cá estou.
Apesar de trabalhar com crianças há quatorze anos, ser pedagoga e tals, é a primeira vez que sou professora em escola.
E se quer saber, de todos os desafios, o mais difícil tem sido o desafio de errar.

Em toda a minha vida não aprendi a errar. Não aprendi a ouvir críticas sobre o meu trabalho. Não aprendi que mesmo indo dormir de madrugada e fazer o melhor que posso, muitas vezes ainda erro.
E dessa vez as pessoas cobram. E questionam. E não acham bom.

E eu me revolto comigo mesma pensando porque cargas d'água simplesmente não consigo fazer tudo certo.

E num desses momentos me peguei pensando no que Deus queria de mim. Pensando no quanto não querer errar é, mais uma vez, prova do meu orgulho.

E me lembro de Saul, quando pecou desobedecendo a ordem de Deus de não poupar ninguém da cidade dos amalequitas. Me lembro de Samuel repreendendo sua atitude e ele dizendo: "Está bem, está bem, errei! Culpa do povo que me disse para fazer isso! Mas agora vem comigo e me honra diante do meu povo." I Samuel 15.


Orgulho. Querer estar sempre certo. Querer receber elogios sempre. Querer ser o destaque.
É óbvio que precisamos dar o melhor naquilo que fazemos.
É óbvio que todos erram e não são perfeitos.
É óbvio que elogios são bons e incentivar, confortar e edificar uns aos outros é bom e é bíblico.

Mas aqui, de mim para mim mesma, eu sei quando estou fazendo algo para ser boa naquilo, e não para Deus.
Eu sei quando estou me esforçando para ouvir elogios e não para que Ele seja adorado no meu trabalho.
E eu sei o quanto ainda preciso mudar, quebrantar meu coração, reconhecer quem eu sou e quem Ele é.

Deixar de lado meu orgulho, não para ser uma pessoa melhor diante dos outros, mas para que Ele seja adorado, na minha vida, em espírito e em verdade.


Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado. Sl 34.18

quinta-feira, 24 de março de 2011

Aprendendo com mulheres que aprenderam com Deus!

Como é lindo conhecer a Deus na vida e história de Rute!!

"Onde quer que tu fores, irei eu" ( Rt 1:16-18)
O texto, tão usado nas mensagens e convites de casamento, na verdade se trata de palavras de uma jovem à sua sogra, já idosa e sem absolutamente nada que pudesse lhe oferecer.

Não havia paixão nem atração física ou qualquer outro interesse que  prendesse Rute. Simplesmente um amor abnegado que não esperava nada em troca e nem se deixou abalar pelas vantagem que houvesse em abandonar Noemi e seguir sua vida.

E sua disposição, sua obediência, sua humildade!!! (Rt 2:2, 3:6)
Uma estrangeira cujas virtudes refletiam tanto um coração conformado ao Senhor! (Rt 4:15)

E mais do que quem foi Rute, me impressiona perceber a mão de Deus na sua história!
Como poderia ela imaginar que toda sua dor e tristeza terminaria na benção de uma família linda de onde viria o rei Davi e mais tarde o maravilhoso Rei dos Reis, Soberano acima de todos? (Rt. 4.17)

Que bom é poder crer que o Deus de Rute é também o meu Deus e pode me ensinar, me moldar e, apesar de quem eu sou, me tornar uma mulher virtuosa!
Que bom é poder crer que não importa qual seja a minha história, está sendo escrita pelas mãos do Senhor, que nunca se engana, nunca erra!!
Que bom é poder crer que não importa qual seja a minha história, a minha história é a história de Deus, para a glória de Deus!

"Que posso fazer? Que posso dizer? Se não entregar este coração, ó Deus, completamente a Ti?"

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Às vezes é bom machucar... Quantos amigos você tem?

Ontem li um artigo que me provocou diversas sensações:  choque, alívio, arrependimento, descoberta, confrontação...

Realmente algo que eu estava precisando "ouvir" há muito tempo... Mas ainda ninguém tinha me dito.

É engraçado quando você percebe que conhece tanta gente legal nessa vida, mas quando para pra pensar em quantos amigos de verdade você tem...
Não digo aqueles com quem a gente se diverte, ou conta as mágoas, compartilha os dias...
Falo daqueles que te amam mesmo!!
O suficiente para te fazer ver seus erros e te confrontar, em amor, com a verdade...
Ah.. Aí a história é bem outra!

Porque é tão fácil ter opiniões sobre o comportamento das pessoas e compartilhar com todo mundo...
Mas é tão difícil dizer "preciso conversar com você sobre algo que eu tenho percebido nas suas atitudes".

E assim a vida vai passando, uns acham que já se sabe, outros acham que não vale a pena dizer...
O medo dos resultados do conflito, ou a preguiça que a gente tem de sair do comodismo para dizer a verdade a alguém.

E quem está errado continua errando...
"Tudo bem com você?" "Tudo ótimo, e você?"
E todos sorriem, felizes.
Porque sorrir é sempre mais fácil...
Fingir que está tudo bem também.

Mas a bíblia é bem direta quando diz que "Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos." e que "O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade". Pv. 27.6, I Co. 13:6

Quero tanto que o Senhor me ensine!
Quero tanto que meu amor seja maior do que meu medo de falar a verdade!
E quero encontrar pessoas que me amem assim também...
Prefiro os amigos que me machucam com a verdade do que os que me sorriem com falso amor.

Quantos amigos você tem?